Biografia
Nascido em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 11 de maio de 1925, José Rubem Fonseca é formado em Direito, tendo exercido várias atividades antes de dedicar-se inteiramente à literatura. Em 31 de dezembro de 1952 iniciou sua carreira na polícia, como comissário, no 16º Distrito Policial, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Muitos dos fatos vividos naquela época e dos seus companheiros de trabalho estão imortalizados em seus livros. Aluno brilhante da Escola de Polícia, não demonstrava, então, pendores literários. Ficou pouco tempo nas ruas. Foi, na maior parte do tempo em que trabalhou, até ser exonerado em 06 de fevereiro de 1958, um policial de gabinete. Cuidava do serviço de relações públicas da polícia. Em julho de 1954 recebeu uma licença para estudar e depois dar aulas sobre esse assunto na Fundação Getúlio Vargas, no Rio. Na Escola de Polícia destacou-se em Psicologia. Contemporâneos de Rubem Fonseca dizem que, naquela época, os policiais eram mais juízes de paz, apartadores de briga, do que autoridades. Zé Rubem via, debaixo das definições legais, as tragédias humanas e conseguia resolvê-las. Nesse aspecto, afirmam, ele era admirável. Escolhido, com mais nove policiais cariocas, para se aperfeiçoar nos Estados Unidos, entre setembro de 1953 e março de 1954, aproveitou a oportunidade para estudar administração de empresas na New York University. Após sair da polícia, Rubem Fonseca trabalhou na Light até se dedicar integralmente à literatura. É viúvo e tem três filhos.
Reconhecidamente uma pessoa que, como Dalton Trevisan, adora o anonimato (o único registro fotográfico que conseguimos foi feito há muitos anos), é descrito por amigos como pessoa simples, afável e de ótimo humor.
Foi, ao longo de sua carreira, agraciado com inúmeros prêmios literários, abaixo descritos.
Sendo profundamente interessado na arte cinematográfica, escreve também roteiros para filmes, muitos deles premiados:
- Coruja de ouro, roteiro Relatório de um homem casado, filme dirigido por Flávio Tambelini.
- Kikito de ouro do Festival de Gramado, roteiro de Stelinha, dirigido por Miguel Faria.
- Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, roteiro de A grande arte, filme dirigido por Walter Salles Jr.
Seus livros são publicado no Brasil e no exterior, com grande sucesso de crítica e de público:
Reconhecidamente uma pessoa que, como Dalton Trevisan, adora o anonimato (o único registro fotográfico que conseguimos foi feito há muitos anos), é descrito por amigos como pessoa simples, afável e de ótimo humor.
Foi, ao longo de sua carreira, agraciado com inúmeros prêmios literários, abaixo descritos.
Sendo profundamente interessado na arte cinematográfica, escreve também roteiros para filmes, muitos deles premiados:
- Coruja de ouro, roteiro Relatório de um homem casado, filme dirigido por Flávio Tambelini.
- Kikito de ouro do Festival de Gramado, roteiro de Stelinha, dirigido por Miguel Faria.
- Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, roteiro de A grande arte, filme dirigido por Walter Salles Jr.
Seus livros são publicado no Brasil e no exterior, com grande sucesso de crítica e de público:
Nenhum comentário:
Postar um comentário