Já vi várias propagandas, algumas inclusive de instituições de ensino, com erros de ortografia! Que confiança eu posso ter na educação oferecida por uma dessas instituições quando nem mesmo ela sabe escrever corretamente? Ah, mas não foi ela quem escreveu o texto da propaganda? Essa resposta não cola, pois eles possuem o direito (eu diria dever) de revisar o que será colocado na propaganda antes de ir ao ar.
Não importa se para a escola, vestibular, entrevista de emprego, uma carta formal ou mesmo para uma simples resposta a um fórum, a forma como você fala diz quem você é. Se você não consegue manter uma conversa ao menos compreensível com outra pessoa, como esperar que ela dê-lhe o devido crédito?
Vários são os erros que costumamos cometer, um deles é quanto ao uso de estrangeirismos. Concordo com muitos profissionais e professores que certos estrangeirismos são mais que importantes, por exemplo o termo marketing. Este termo já é tão empregado que não mais passa a idéia de palavra estrangeira, de “chiquê”, como algumas pessoas que enrolam a língua para falar “engrish” julgam. Agora, quando usam “off” em vez de “desconto”, “cash” em vez de “caixa” ou “dinheiro”, bem… Em nada há de “chiquê” em se utilizar um termo de outra língua quando há outro que pode ser tão bem empregado em seu próprio idioma.
Aliás, às vezes nem mesmo é preciso pegar emprestado termos de outros idiomas. Algumas pessoas abusam no uso de termos muito rebuscados para parecerem cultos. Bem, se você começa a empregar termos que ninguém conhece somente porque acha que assim parece culto, você vai parecer mesmo é um exibicionista. A linguagem foi criada para a comunicação, então se você não consegue utilizá-la para comunicar-se, ou seja, fazer-se entender, está cometendo o crime mais grave que se pode cometer contra a língua.
Outro problema que vemos cada vez mais é quanto ao internetês, esse idioma que acabou sendo criado por meio da modificação, redução e repetição de letras e fonemas em palavras já existentes, bem como a adoção de algumas novas (tais como estrangeirismos ou neologismos - neologismo é quando você cria uma nova palavra para expressar uma nova idéia ou uma já representada por alguma outra palavra).
Quando o internetês está somente entre internautas que usam e compreendem a mesma, tudo está ótimo. O problema é que o internetês não é regulamentado, logo cada qual vai fazendo alterações segundo suas necessidades, de tal forma que o internetês que alguém fala em um lugar pode ser muito diferente do internetês que outra pessoa fala. Ambas acreditam então estar falando a mesma “língua”, mas uma não consegue compreender a outra.
Além disso, não é porque estamos na Internet, em um meio virtual, que todas as regras que conhecemos no meio real “caem por terra”. Em muitos fóruns sérios a língua portuguesa é muito bem respeitada como um dos princípios para o bom uso do mesmo. Ninguém quer ser seu professor de português, mas ninguém quer ter que “bancar” o arqueólogo para tentar decifrar o que você escreve.
Além do que, se quer ser “chique” mesmo, se quer parecer culto, o melhor a fazer é falar a língua portuguesa de forma que todos o compreendam, sem exageros. Se todos o entendem, não fica dúvidas sobre o que você pensa, então só cabe a você transmitir da melhor forma aquilo em que você crê.
Não importa se para a escola, vestibular, entrevista de emprego, uma carta formal ou mesmo para uma simples resposta a um fórum, a forma como você fala diz quem você é. Se você não consegue manter uma conversa ao menos compreensível com outra pessoa, como esperar que ela dê-lhe o devido crédito?
Vários são os erros que costumamos cometer, um deles é quanto ao uso de estrangeirismos. Concordo com muitos profissionais e professores que certos estrangeirismos são mais que importantes, por exemplo o termo marketing. Este termo já é tão empregado que não mais passa a idéia de palavra estrangeira, de “chiquê”, como algumas pessoas que enrolam a língua para falar “engrish” julgam. Agora, quando usam “off” em vez de “desconto”, “cash” em vez de “caixa” ou “dinheiro”, bem… Em nada há de “chiquê” em se utilizar um termo de outra língua quando há outro que pode ser tão bem empregado em seu próprio idioma.
Aliás, às vezes nem mesmo é preciso pegar emprestado termos de outros idiomas. Algumas pessoas abusam no uso de termos muito rebuscados para parecerem cultos. Bem, se você começa a empregar termos que ninguém conhece somente porque acha que assim parece culto, você vai parecer mesmo é um exibicionista. A linguagem foi criada para a comunicação, então se você não consegue utilizá-la para comunicar-se, ou seja, fazer-se entender, está cometendo o crime mais grave que se pode cometer contra a língua.
Outro problema que vemos cada vez mais é quanto ao internetês, esse idioma que acabou sendo criado por meio da modificação, redução e repetição de letras e fonemas em palavras já existentes, bem como a adoção de algumas novas (tais como estrangeirismos ou neologismos - neologismo é quando você cria uma nova palavra para expressar uma nova idéia ou uma já representada por alguma outra palavra).
Quando o internetês está somente entre internautas que usam e compreendem a mesma, tudo está ótimo. O problema é que o internetês não é regulamentado, logo cada qual vai fazendo alterações segundo suas necessidades, de tal forma que o internetês que alguém fala em um lugar pode ser muito diferente do internetês que outra pessoa fala. Ambas acreditam então estar falando a mesma “língua”, mas uma não consegue compreender a outra.
Além disso, não é porque estamos na Internet, em um meio virtual, que todas as regras que conhecemos no meio real “caem por terra”. Em muitos fóruns sérios a língua portuguesa é muito bem respeitada como um dos princípios para o bom uso do mesmo. Ninguém quer ser seu professor de português, mas ninguém quer ter que “bancar” o arqueólogo para tentar decifrar o que você escreve.
Além do que, se quer ser “chique” mesmo, se quer parecer culto, o melhor a fazer é falar a língua portuguesa de forma que todos o compreendam, sem exageros. Se todos o entendem, não fica dúvidas sobre o que você pensa, então só cabe a você transmitir da melhor forma aquilo em que você crê.
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